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The debate on the ethics of AI in health care: a reconstruction and critical review
Healthcare systems across the globe are struggling with increasing costs and worsening outcomes. This presents those responsible for overseeing healthcare with a challenge. Increasingly, policymakers, politicians, clinical entrepreneurs and computer and data scientists argue that a key part of the solution will be ‘Artificial Intelligence’ (AI) – particularly Machine Learning (ML). This argument stems not from the belief that all healthcare needs will soon be taken care of by “robot doctors.” Instead, it is an argument that rests on the classic counterfactual definition of AI as an umbrella term for a range of techniques that can be used to make machines complete tasks in a way that would be considered intelligent were they to be completed by a human. Automation of this nature could offer great opportunities for the improvement of healthcare services and ultimately patients’ health by significantly improving human clinical capabilities in diagnosis, drug discovery, epidemiology, personalised medicine, and operational efficiency. However, if these AI solutions are to be embedded in clinical practice, then at least three issues need to be considered: the technical possibilities and limitations; the ethical, regulatory and legal framework; and the governance framework. In this article, we report on the results of a systematic analysis designed to provide a clear overview of the second of these elements: the ethical, regulatory and legal framework. We find that ethical issues arise at six levels of abstraction (individual, interpersonal, group, institutional, sectoral, and societal) and can be categorised as epistemic, normative, or overarching. We conclude by stressing how important it is that the ethical challenges raised by implementing AI in healthcare settings are tackled proactively rather than reactively and map the key considerations for policymakers to each of the ethical concerns highlighted.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
The debate on the ethics of AI in health care: a reconstruction and critical review
Healthcare systems across the globe are struggling with increasing costs and worsening outcomes. This presents those responsible for overseeing healthcare with a challenge. Increasingly, policymakers, politicians, clinical entrepreneurs and computer and data scientists argue that a key part of the solution will be ‘Artificial Intelligence’ (AI) – particularly Machine Learning (ML). This argument stems not from the belief that all healthcare needs will soon be taken care of by “robot doctors.” Instead, it is an argument that rests on the classic counterfactual definition of AI as an umbrella term for a range of techniques that can be used to make machines complete tasks in a way that would be considered intelligent were they to be completed by a human. Automation of this nature could offer great opportunities for the improvement of healthcare services and ultimately patients’ health by significantly improving human clinical capabilities in diagnosis, drug discovery, epidemiology, personalised medicine, and operational efficiency. However, if these AI solutions are to be embedded in clinical practice, then at least three issues need to be considered: the technical possibilities and limitations; the ethical, regulatory and legal framework; and the governance framework. In this article, we report on the results of a systematic analysis designed to provide a clear overview of the second of these elements: the ethical, regulatory and legal framework. We find that ethical issues arise at six levels of abstraction (individual, interpersonal, group, institutional, sectoral, and societal) and can be categorised as epistemic, normative, or overarching. We conclude by stressing how important it is that the ethical challenges raised by implementing AI in healthcare settings are tackled proactively rather than reactively and map the key considerations for policymakers to each of the ethical concerns highlighted.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
Usuários soberanos na era da plataformização: consumo e política como estruturas de
tomada de decisões democráticas
O presente artigo busca elucidar como os dados pessoais de usuários das mídias sociais são re- levantes para ferramentas de personalização da informação e como elas influenciam na frag- mentação social, podendo criar um ambiente virtual problemático para a finalidade demo- crática. O objeto desta pesquisa é a preservação do debate construído sobre informações e fatos para objetivos democráticos, uma vez que a cir- culação de informação nas redes sociais atinge seus usuários através de bolhas informacio- nais – ocasionando o menor acesso à informa- ção plural e contraditória. Serão abordados dois instrumentos para a ocorrência de tal fato: a ar- quitetura de controle, efetuada pelo trabalho algorítmico, e o micro direcionamento de pro- pagandas ou anúncios patrocinados. Ambas téc- nicas são alimentadas pela matéria-prima com- posta pelos dados pessoais dos usuários, tendo como objetivo a aproximação entre anunciante/ vendedor e potenciais consumidores – o que se torna um problema quando esse ambiente de consumo é utilizado para o contexto político-
-eleitoral. Com base em alguns exemplos prá- ticos, campanhas eleitorais dos Estados Unidos de 2016 e Brasil 2018 e 2022, busca-se proble- matizar as plataformas para compreender a so- berania política e do consumidor, com base na teoria de Cass Sunstein.
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